


Macunaíma II
Ponta Seca sobre Policarbonato e Chine-Collé 42x30cm (suporte) - Canson 200g
30x20cm (mancha gráfica) Calcogravura
2019
Gravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 400,00
Gravura baseada em investigações e estudos do artista sobre imagens de autoria de etnofotógrafos.
30x20cm (mancha gráfica) Calcogravura
2019
Gravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 400,00
Gravura baseada em investigações e estudos do artista sobre imagens de autoria de etnofotógrafos.


Macunaíma II - Detalhe


Macunaíma II - Detalhe


Homem Tupi
36x25cm (suporte) - Papel Hahnemühle 280g 12x19cm (mancha gráfica) Calcogravura
2019
Calcogravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 800,00
Apropriação de uma pintura colonial do artista Albert Eckhout (Homem Tupi, 1643) e intervenção (recorte). Intervenção, recorte e deslocamento da figura indígena da gravura. Releitura contemporânea da pintura de Eckhout.
Apagamento.
Hélio Menezes "Revisitar essa imagem do passado para politizá-la. Quando estamos diante de imagens de enorme violência e não nos damos conta da violência impregnada nelas é preciso reapresentar essas imagens sob nova leitura". "Se olharmos com atenção, é uma cena absolutamente fantasiosa, ficcional, embora esteja em nossos livros de história."
2019
Calcogravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 800,00
Apropriação de uma pintura colonial do artista Albert Eckhout (Homem Tupi, 1643) e intervenção (recorte). Intervenção, recorte e deslocamento da figura indígena da gravura. Releitura contemporânea da pintura de Eckhout.
Apagamento.
Hélio Menezes "Revisitar essa imagem do passado para politizá-la. Quando estamos diante de imagens de enorme violência e não nos damos conta da violência impregnada nelas é preciso reapresentar essas imagens sob nova leitura". "Se olharmos com atenção, é uma cena absolutamente fantasiosa, ficcional, embora esteja em nossos livros de história."


Homem Tupi
36x25cm (suporte) - Papel Hahnemühle 280g 12x19cm (mancha gráfica) Calcogravura
2019
Calcogravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 800,00
Apropriação de uma pintura colonial do artista Albert Eckhout (Homem Tupi, 1643) e intervenção (recorte). Intervenção, recorte e deslocamento da figura indígena da gravura. Releitura contemporânea da pintura de Eckhout.
Apagamento.
Hélio Menezes "Revisitar essa imagem do passado para politizá-la. Quando estamos diante de imagens de enorme violência e não nos damos conta da violência impregnada nelas é preciso reapresentar essas imagens sob nova leitura". "Se olharmos com atenção, é uma cena absolutamente fantasiosa, ficcional, embora esteja em nossos livros de história."
2019
Calcogravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 800,00
Apropriação de uma pintura colonial do artista Albert Eckhout (Homem Tupi, 1643) e intervenção (recorte). Intervenção, recorte e deslocamento da figura indígena da gravura. Releitura contemporânea da pintura de Eckhout.
Apagamento.
Hélio Menezes "Revisitar essa imagem do passado para politizá-la. Quando estamos diante de imagens de enorme violência e não nos damos conta da violência impregnada nelas é preciso reapresentar essas imagens sob nova leitura". "Se olharmos com atenção, é uma cena absolutamente fantasiosa, ficcional, embora esteja em nossos livros de história."


Homem Tupi
36x25cm (suporte) - Papel Hahnemühle 280g 12x19cm (mancha gráfica) Calcogravura
2019
Calcogravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 800,00
Apropriação de uma pintura colonial do artista Albert Eckhout (Homem Tupi, 1643) e intervenção (recorte). Intervenção, recorte e deslocamento da figura indígena da gravura. Releitura contemporânea da pintura de Eckhout.
Apagamento.
Hélio Menezes "Revisitar essa imagem do passado para politizá-la. Quando estamos diante de imagens de enorme violência e não nos damos conta da violência impregnada nelas é preciso reapresentar essas imagens sob nova leitura". "Se olharmos com atenção, é uma cena absolutamente fantasiosa, ficcional, embora esteja em nossos livros de história."
2019
Calcogravura sobre Papel Hahnemühle 280g
R$ 800,00
Apropriação de uma pintura colonial do artista Albert Eckhout (Homem Tupi, 1643) e intervenção (recorte). Intervenção, recorte e deslocamento da figura indígena da gravura. Releitura contemporânea da pintura de Eckhout.
Apagamento.
Hélio Menezes "Revisitar essa imagem do passado para politizá-la. Quando estamos diante de imagens de enorme violência e não nos damos conta da violência impregnada nelas é preciso reapresentar essas imagens sob nova leitura". "Se olharmos com atenção, é uma cena absolutamente fantasiosa, ficcional, embora esteja em nossos livros de história."


Etnomapa Demarcatório
Cerâmica, argila e tinta acrílica 8x10,5x1cm (dimensões variadas) 2019
Escultura - Cerâmica, Argila e Tinta Acrílica
R$ 800,00
Como transpor uma grafia indígena, com todo o seu significado, para o espaço tridimensional podendo ser alterada e construída a partir de novas formas?
Na Obra “Grafismos” foram elaboradas peças de cerâmica, argila em seu ponto de coro (onde perde-se a plasticidade do material), ambas com suas particularidades de pigmentação mantidas e outras sofreram a intervenção de cor, com tinta acrílica. Optou-se por pintar algumas peças com tinta, para representar as cores dos grafismos e suas características, que originalmente são pigmentadas com materiais orgânicos, no trabalho “Grafismos” esta representação deu-se por manter algumas peças em sua pigmentação natural da terra e outras pela pigmentação adquirida após o processo de queima em alta temperatura.
É importante levantar as questões de representatividade a respeito da cultura indígena, sobre o apagamento diante de nosso governo atual, que se coloca distante em relação a dignidade, cuidados, responsabilidades e demarcações.
Diante, deste problema e temática surge a ideia da realização do trabalho; a partir de pesquisas, referências e do estudo de grafismos desenvolvidos pelas mais diversas tribos indígenas brasileiras, realizo uma releitura de grafismos indígenas realizados pela tribo Asurini (Tocantins). Como resultado, obtenho diversas peças, de variados tamanhos e padrões, as peças são organizadas e dispostas baseadas dentro de uma média de habitantes e demarcações existentes no Brasil (2018). A obra também abre o espaço e permite a interação dos observadores, podendo abrir caminhos para outros grafismos, significados formas e áreas.
Escultura - Cerâmica, Argila e Tinta Acrílica
R$ 800,00
Como transpor uma grafia indígena, com todo o seu significado, para o espaço tridimensional podendo ser alterada e construída a partir de novas formas?
Na Obra “Grafismos” foram elaboradas peças de cerâmica, argila em seu ponto de coro (onde perde-se a plasticidade do material), ambas com suas particularidades de pigmentação mantidas e outras sofreram a intervenção de cor, com tinta acrílica. Optou-se por pintar algumas peças com tinta, para representar as cores dos grafismos e suas características, que originalmente são pigmentadas com materiais orgânicos, no trabalho “Grafismos” esta representação deu-se por manter algumas peças em sua pigmentação natural da terra e outras pela pigmentação adquirida após o processo de queima em alta temperatura.
É importante levantar as questões de representatividade a respeito da cultura indígena, sobre o apagamento diante de nosso governo atual, que se coloca distante em relação a dignidade, cuidados, responsabilidades e demarcações.
Diante, deste problema e temática surge a ideia da realização do trabalho; a partir de pesquisas, referências e do estudo de grafismos desenvolvidos pelas mais diversas tribos indígenas brasileiras, realizo uma releitura de grafismos indígenas realizados pela tribo Asurini (Tocantins). Como resultado, obtenho diversas peças, de variados tamanhos e padrões, as peças são organizadas e dispostas baseadas dentro de uma média de habitantes e demarcações existentes no Brasil (2018). A obra também abre o espaço e permite a interação dos observadores, podendo abrir caminhos para outros grafismos, significados formas e áreas.


Etnomapa Demarcatório - detalhe


Etnomapa Demarcatório - detalhe
WESLEY LIMA, São Paulo.
(conteúdo retirado do portfólio do artista)
BIOGRAFIA
Wesley Lima Brito, nascido em São Paulo, tem 24 anos, formado no curso
Técnico em Redes de Computadores, atualmente cursando artes visuais no Centro Universitário Belas Artes. Em suas pinturas, ele explora aspectos culturais indígenas por meio de releituras e apropriações.
Atualmente, o artista está interessado no campo do desenho expandido, trabalhando com fogo, pólvora, arte sonora e outras materialidades.