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TRABALHOS

Série "Vísceras da Terra"

Essas pinturas da série “Vísceras da terra” falam do quanto estamos todos interligados, entrelaçados nessa trama da vida. Foram pintadas durante a pandemia (2020, 2021, 2022) apenas com as minhas mãos, argila, óleo e resina natural, pigmento e água de nascente (que trouxe de imersões na natureza).Para mim é muito importante que a água tenha essa pureza e eu possa sentir, com o meu corpo, o contato com a textura e a energia desses elementos vivos que compõem essa rede cósmica que conecta todos os seres vivos desse nosso imenso universo. Somos todos um.

Sem título - 2021

Vísceras da Terra 1. Argila, água de nascente, óleos e resinas naturais s/tela, 75x75 cm.

Sem título - 2022

Vísceras da Terra 2. Argila, água de nascente, óleos e resinas naturais s/tela, 60x73 cm.

Sem título - 2022

Vísceras da Terra 3. Argila, água de nascente, óleos e resinas naturais s/tela, 54x61 cm.

Sem título - 2022

Vísceras da Terra 4. Argila, água de nascente, óleos e resinas naturais s/tela, 90x90 cm.

Sem título - 2021

Vísceras da Terra 5. Argila, água de nascente, óleos e resinas naturais s/tela, 75x75 cm.

MINI BIO

Maria Eugênia Baptista, artista Visual formada pela PUC-RJ. Desenvolve instalações, objetos, esculturas, pinturas, desenhos e rabiscos. Nascida no Rio de Janeiro RJ, viveu a sua infância e parte da sua vida em contato com o Pantanal de Corumbá-MS. Sempre se dedicou ao ofício da arte e seu processo criativo tem como ponto de partida os registros individuais e coletivos. Com 18 anos, participou de intercâmbio Cultural Brasil – Estados Unidos. Em 2006, representou o Brasil como artista revelação, no III Festival da América do Sul em Corumbá-MS. A partir de 2009, voltou a morar no Rio de Janeiro e frequentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em março de 2014, iniciou as ações poéticas para a construção da obra” huManos “(que consiste em realizar encontros entre pessoas, tendo o barro como elo) no MAR – Museu de Arte do Rio. Participou de alguns salões e, em 2014, foi premiada no 2o Salão de Outono da América Latina no Memorial da América Latina em São Paulo, com a Instalação Registros do Cotidiano. Participou de várias exposições coletivas e individuais em Campo Grande–MS e no Rio, em locais como Parque das Ruínas, SESC, Correios do Rio e de Niterói, etc. Em 2019, realizou a exposição individual “huManos - A arte do Encontro” no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro. Em 2021, participou do 1o Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu. Em 2022, foi selecionada para a imersão “Arte Natureza II – Diálogos pela sobrevivência”, com curadoria de Agnaldo Farias na Kaaysá Art Residency. Atualmente trabalha em seu ateliê na Fábrica Bhering, um polo cultural no Rio de Janeiro.

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