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SOBRE
 

Bolo de Coca-Cola (ou "você já tentou colorir memórias)
 

Essa série de trabalhos se desenvolve a partir dos apagamentos oriundos da dinâmica entre memória e afeto. A série incorpora elementos extraídos de arquivos familiares, como retratos de família, pois busca conteúdos com os quais o público possa se identificar. O objetivo é dar corpo à novas memórias que sejam, simultaneamente, alheias e comuns a todos.

Os trabalhos se referem à efemeridade das nossas memórias afetivas, que tão facilmente são contaminadas pela nossa história e estado mental ao longo das nossas vidas e à medida em que envelhecemos.
 

Bruma (2021)

Aquarela sobre mosaico composto por 78 fotografias envelhecidas artesanalmente

95x135cm
 

Texto da obra: Bruma é um mosaico composto por 78 fotografias com intervenções em aquarela branca. O trabalho procura refletir sobre a nossa relação com as nossas memórias, que parecem mudar de cor e de forma conforme são revisitadas a medida em que envelhecemos.
 

Lar (2020)

Óleo, massa acrílica e pastel seco sobre tela

80x80x5cm

Texto da obra: A obra lar faz parte de uma série de pinturas sobre a relação entre a memória e o esquecimento, e se desenvolve a partir de arquivos familiares como o álbum de família. Além de se relacionar conceitualmente com os limites do esquecimento, que por vezes regem as nossas memórias, a falta de nitidez das imagens leva o observador a completa-las com seus conteúdos pessoais.
 

Partida (2019)

Pastel seco, massa acrílica, acrílica e óleo sobre tela

60x120cm

Texto da obra: A obra partida faz parte de uma série de pinturas sobre a relação entre a memória e o esquecimento, e se desenvolve a partir de arquivos familiares como o álbum de família. Além de se relacionar conceitualmente com os limites do esquecimento, que por vezes regem as nossas memórias, a falta de nitidez das imagens leva o observador a completa-las com seus conteúdos pessoais.

 

MINI BIO

 

Guilherme Borsatto nasceu em São Paulo em 1991. Se graduou em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo em 2019, e hoje trabalha em seu ateliê em São Paulo. Tendo percorrido, desde muito jovem, questões identitárias de gênero dentro de uma família fragmentada, o artista explora a identidade e a memória familiar a partir de suas fragilidades, pois acredita serem elas catalisadoras de experiências coletivas. Seus trabalhos costumam incorporar elementos coletados de arquivos familiares diversos, e se desenvolvem em diversas linguagens como a pintura, a instalação, a cerâmica e o livro de artista. Participou de exposições coletivas como Nosso Olhar É Caminho (2019) no MuBA, Últimos Dias (2020) no FONTE, 16º Salão Nacional de Artes Visuais de Guarulhos (2020) e do Edital Meios e Processos 2020 da Fabrica de Arte Marcos Amaro. Atualmente integra os grupos da Hermes Artes Visuais e da Casa TATO 3

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