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paralela EIXO 2023

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DENI CORSINO

Itália.

participa da exposição presencial.

mini bio

DeniCorsino, artista visual brasileira radicada em Milão - Itália, é especializada em Programas Educacionais de Arte [Master Università Cattolica del Sacro Cuore, Itália, 2020] e graduada em Artes Visuais [UFRGS, Brasil, 2018]. Foi treinada em renomadas instituições, incluindo estudos em Design de Comunicação Visual [Politecnico di Milano, Itália], Publicidade & Marketing AdSchool [ESPM-Sul, Brasil], Arquitetura & Urbanismo [PUCRS, Brasil], Paisagismo [Criart, Brasil], Inglês ESL [Beverly Hills Public School, EUA] e Língua Italiana [Acirs, Brasil] e tem trabalhos artísticos sendo apresentados no exterior em países como Brasil, Paraguai, Itália, Alemanha e Coreia do Sul.

O trabalho artístico poético de DeniCorsino é caracterizado por uma abordagem multimídia e multidisciplinar. Seu processo criativo reflete uma artista inquieta que vive em contínua transformação, busca inspiração na vida cotidiana e explora a relação entre corpo, objeto e espaço urbano.
No seu percurso artístico colaborou com o Coletivo Co.pics coordenado pela artista Lenora Rosenfield e com o Coletivo OM-LAB coordenado pela artista Tete Barachini, no qual desenvolveu o Projeto de Pesquisa Objeto tridimensional: Transversalidades e Compartilhamentos.

sobre

Unileteral (2016)

A tentativa de interação sujeito – muro indica a intenção situada de um só lado.
Como sujeito observo a imparcialidade do objeto. o corpo como superfície em movimento confronta o muro, superfície estática, e procura entendê-lo a partir da aproximação e contato. Mergulho no objeto, atendendo às limitações impostas pelo mesmo, percorrendo-o sensorialmente, inscrevendo em cada gesto a memória da cidade sugerindo uma dança rica em percepções. O objeto tridimensional muro inclina-se para um só lado: aquele da não interação. Sujeito e muro, cada um na sua egoísta unilateralidade.

Entre a cerca e a comporta (2017)

A linha funciona como um rastro impresso pela ação do corpo no espaço e indica uma passagem, um tempo e uma medida. O carvão transforma-se em desenho, marca, impressão, interferência sobre a superfície irregular, rugosa e desgastada do muro da mauá, deixando seu peso, sua espessura, sua cor escura e sendo medido pelos meus passos, pela velocidade da câmera, do tempo e do trânsito que corre no sentido contrário.

Faixacorpo (2017)

Faixacorpo relaciona as questões do espaço urbano e a atitude de performance no intuito de levantar um olhar crítico para a cidade contemporânea feita de prédios e grandes avenidas para carros e que não abre espaço para a permanência do sujeito. Ao deslocar-me com a minha própria faixa de segurança dou-me a possibilidade de escolher o meu trajeto, de permanecer, habitar, estar presente e ocupar o espaço urbano.

obras disponíveis

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